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O Memorial Augusto Ruschi foi idealizado por Marilande Angeli, esposa de Augusto Ruschi, ao longo de mais de 3 décadas de trabalho dedicadas ao Museu de Biologia Prof. Mello Leitão, tendo sido fundado em 2020, após exatos 34 anos do falecimento de Augusto Ruschi (†03/06/1986), pelo filho do casal, Piero A. Ruschi - biólogo especialista em beija-flores.
Piero viveu uma longa jornada presencial dentro do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão, desde quando ali morava com seus pais, passando pela infância brincando de tratar animais e ajudar pesquisadores até desenvolver suas próprias pesquisas em nome do Museu.
Entre 2014 e 2017, enquanto cursava o Doutorado em Zoologia no Museu Nacional / UFRJ (Rio de Janeiro) em parceria com a Universidade da Califórnia / Berkeley (USA), Piero vivenciou situações absurdas que apenas conhecia por meio de histórias. Na capital fluminense, o jovem biólogo descobriu que, de fato, existem odiadores do Patrono da Ecologia do Brasil dentro da comunidade científica brasileira. E no Espírito Santo, dentro do Museu Mello Leitão, Piero descobriu que as obras deixadas por seu pai estavam sendo planejadamente desmanchadas. Em um primeiro momento, o jovem buscou o diálogo para combater os absurdos que ameaçavam o restante daquele legado. Mas, após uma grande vitória utilizando palavras simples e bom senso para impedir que as coleções científicas e pesquisas fossem removidas da área urbana de Santa Teresa (ES), Piero passou a sofrer ataques covardemente escondidos por trás do nome do Museu que seu pai construiu, o qual também impediu que ele continuasse a exercer suas atividades de pesquisa voluntária junto ao Museu.
Sem afetar-se, o fundador do Memorial Augusto Ruschi observou a situação de forma macroscópica, enxergando o que realmente importa em toda essa história: a própria identidade e imagem de Augusto Ruschi estavam sendo deformadas junto de suas criações.
– Piero A. Ruschi:
“Eu conheço bem meu pai e seu legado. Ele merece honra, merece verdade, merece ser tratado com a mesma forma virtuosa que defendeu a vida humana e não humana. O Memorial Augusto Ruschi não surge para fazer justiça punitiva àqueles que de alguma forma parasitam ou deformam sua imagem ou seu legado. Assim como sempre existirá o bem, também sempre existirá o mal. O Memorial Augusto Ruschi apenas traz a verdade sobre o grande homem que foi nosso Patrono da Ecologia. Cada vez menos reconheço meu pai em meio às dissimulações e pós-verdades a seu respeito que vejo por aí. As sujeiras que macularam os últimos 34 anos do legado que ele deixou continuam se acumulando e ofuscando sua imagem nos dias de hoje. São como lentes sujas, distorcem a lógica e deformam a própria identidade pessoal do Patrono. Ele merece ser conhecido pelas futuras gerações de forma plena. É isso que este memorial faz por meio da verdade – justiça à honra de Augusto Ruschi”.
Desenvolver projetos independentes e colaborativos para:
Honrar a memória do Patrono da Ecologia no Brasil
Nosso modo de funcionamento se espelha nos próprios modos de Augusto Ruschi, em sua moral e suas virtudes, zelando pela verdade e integridade em prol da vida.
Augusto Ruschi, o Bem e a Fé: inteligência e certeza da vitória sobre o mal